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Festival de Bola |
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12 de Junho a 4 de Julho
O início do festival esteve aquém do esperado mas os últimos espectáculos fazem-nos acreditar num final apoteótico. Com quatro áreas distintas, este ano o festival apresenta novidades em relação às edições anteriores. O alinhamento dos espéctaculos, que reservava os últimos dias para os nomes mais consagrados, teve este ano alterações significativas, com os principais cabeças de cartaz a abrirem o palco para novos artistas.
O conjunto vencedor da edição de 2000 apresentou-se com um reportório deja vu e foi uma desilusão para os que aguardavam uma actuação de alto nível. O punk britânico chegou a animar algumas plateias mas sobertudo demonstrou que a festa continua fora do recinto do festival. Após a actuação da boys band, o ambiente ficava ao rubro, em especial para os que assistiam aos espectáculos no sul do país. Os after hours algarvios foram os momentos mais quentes do festival até esta altura.
A polka e as sevilhanas também animaram os primeiros dias e arrancaram alguns aplausos aos mais entusiastas. A ópera, normamente representada por algumas arias nos concertos finais, ficou-se pelas cerimónias de abertura. Este ano ficou também marcado pela particularidade de podermos assitir a uma dupla de maestros a dirigir uma orquestra sinfónica sueca. Um belo exercício a mostrar que ainda há espaço para novas abordagens.
Mas o melhor está guardado para o final. Ao que se comenta nos bastidores e à semelhança do que aconteceu no Rock in Rio Lisboa teremos uma surpresa lusitana para encerrar o festival. A UZI está ainda a confirmar esta informação junto da organização do festival. « |
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