|
|
|
|
|
|
|
Curtas Vila do Conde |
|
Festival Internacional de Curtas Metragens 3 a 11 de Julho 2004
Da vasta programação da edição deste ano do Festival Internacional de Curtas
Metragens, destacam-se algumas iniciativas que acontecerão paralelamente às
habituais secções competitivas.
Programa Especial: ELECTRIC GUITAR!
Tendo como base o ícone essencial da cultura pop – a guitarra eléctrica – curtas metragens, instalações, concertos, performances e videoclips passam em revista os mitos, as atitudes e a estética associados a este tema. Nas sessões de
cinema e vídeo, o Festival irá apresentar ficções, documentários e filmes experimentais sobre a guitarra eléctrica, que abordam músicos como Jimi Hendrix, Led Zeppelin, The Monkees, Andy Warhol e Velvet Underground, Iggy Pop, Les Paul and Mary, The Cure e outros menos conhecidos em filmes de ficção, mas cuja referencia da guitarra eléctrica está sempre presente;
Destacam-se também, neste programa especial, os filmes concerto:
Tom Verlaine e Jimmy Ripp (Television) para filmes de vanguarda dos anos 20 e
30; DJ Food (Ninja Tune) para o filme “Head” de Bob Rafelson; X-Wife para o filme “Sleazy Rider” de John Moritsugu; Zé Pedro (Xutos) e The Legendary Tigerman para o western “Paleface” de Buster Keaton; e ainda uma série de videoclips das
mais proeminentes bandas de Indie Rock da actualidade, vídeo instalações e muita música para a animação nocturna no Clube do Festival.
WORK IN PROGRESS
Um território de reflexão permanente, produto de síntese sobre o passado, presente e futuro do Festival de Vila do Conde. Autores ligados ao Festival percorrem territórios de fronteira do cinema e para além da Curta Metragem. Coabitam neste espaço de programação filmes de longa metragem, proto-filmes, instalações vídeo, performances vídeo e musicais, e eventos multimédia. Destaque para a retrospectiva de videoclips de Roman Coppola e para algumas longas inéditas em Portugal.
Retrospectiva: LUC MOULLET
Luc Moullet é um dos mais importantes cineastas europeus da actualidade, mas um “cineasta marginal”. Começou em 1960 ao lado das figuras mais importantes da “nouvelle vague” francesa. Teve grande actividade como crítico, nos “Cahiers du Cinéma”, sendo um dos mais bem humorados e provocadores. O estatuto de “cineasta marginal” permite-lhe alternar entre curtas e longas metragens, entre filmes a cores e a preto e branco, explorando livremente todos os géneros. Para o Festival, o autor fez uma selecção das suas curtas. « |
|
|
|
|
|
|
|
|
|